quarta-feira, 22 de julho de 2009

SECOND LIFE- Entrevista e Trabalho Escrito





Para a actividade 4 realizei a entrevista, enquanto entrevistadora e entrevistada, com a Milena Jorge, com quem fiz parceria neste trabalho, na Academia e-le@rning3 no Second Life. Posteriormente cada uma de nós processou-as no processador de texto e limpou-as de qualquer identificação, para envio e publicitação junto do grupo turma.

Entrevista realizada

1- a) Já tinhas ouvido falar do Second Life antes deste curso de Mestrado? SIM.
1 -b) Já tinhas utilizado o Second Life antes deste Mestrado? SIM

2- Achas fácil ou difícil moveres-te e navegares no Second Life? Aprende-se facilmente? Foi muito difícil no princípio e fácil no fim? Ou diria antes que é sempre difícil?
Inicialmente, o processo de movimentação no, Second Life, foi extremamente difícil. No entanto, com a utilização do programa fui adquirido essas competências e actualmente já o faço sem qualquer problema.

3 - a) Como descreverias as tuas emoções e problemas ao entrares das primeiras vezes no Second Life?
A minha primeira experiência no SL, foi em 2007, no entanto, não foi muito positivo. A primeira interpretação que fiz foi relacionar este ambiente virtual com jogos de computador, senti-me frustrada, achei a plataforma muito semelhante a um jogo, tipo role playing. Nunca fui muito dada a este tipo de jogos, por isso, desisti nesse mesmo dia.
No entanto, a procura de novas metodologias, abordagens e propostas de trabalho no seio da educação levaram-me a novas explorações das ferramentas da web2.0 e, no final do ano de 2008, interessei-me pelos mundos virtuais e tentei novamente o sl, no entanto, já com outro olhar!
Um dos problemas, que senti no início da utilização do sl, foram os problemas técnicos. Os pré-requisitos do sl são muito exigentes ao nível de hardware e para funcionar correctamente, é necessário termos uma boa placa gráfica e alguma memória ram.

3 – b) E como descreverias essas emoções e problemas perante a responsabilidade de fazeres um trabalho académico concreto?
Quanto à responsabilidade de desenvolver um trabalho académico, encaro com a mesma responsabilidade com que faria um outro tipo de trabalho.

4- a) Como é o teu avatar? Preocupaste-te muito com ele? Procuraste transmitir algo de particular e pessoal através do teu avatar? Foste fazendo algumas alterações? Porquê?
Neste momento, o meu avatar, já não é um freebie, já está muito personalizado. Naturalmente que me preocupo com ele, pois é através dele, que interajo. Utilizo o meu avatar como extensão dos meus interesses profissionais, de formação e até pessoais. Não entendo este espaço como sendo de fantasia nem de expressão de outras personagens. Atrás de um avatar está sempre uma pessoa, tenho que me sentir bem com a representação gráfica, uma vez que este será o responsável pela minha comunicação, não só pela sua postura, mas também pela própria aparência. Assim, ao longo do tempo, fui fazendo algumas alterações ao avatar, porque o aspecto físico é fundamental para a comunicação, define, de certa forma, a personalidade e as aspirações de cada avatar!

5- Conseguiste identificar facilmente os teus colegas nos avatares? Ou isso foi um problema? Tratas no Second Life os teus colegas pelo nome próprio ou pelo nome do avatar? Porquê?
Inicialmente não foi uma tarefa fácil, mas hoje posso dizer: “Mostra-me o teu avatar… dir-te-ei quem és!”.
No entanto, gostaria de referir que, inicialmente, também tive o mesmo problema, na plataforma Moodle, relativamente à associação dos nomes dos meus colegas às respectivas fotografias.
Quando estou na plataforma SL, costumo tratar os meus colegas pelos nomes do avatar, porque respeito o nome escolhido para essa representação gráfica.

6- Achas que as interacções com os teus colegas se alteraram muito quando passaste do Moodle para o Second Life? Em que sentido? Ficaram mais próximas? Mais distantes? Às vezes demasiado próximas? Ou achas que se mantiveram basicamente na mesma?
Penso que sim.
No Moodle, as maiorias das interacções são feitas de uma forma assíncrona, enquanto que no ambiente virtual, Second Life, existe a capacidade de interagir sincronamente, criando uma certa envolvência entre os avatares originando uma sensação de realidade.

7- Como descreverias as tuas interacções com os outros no Second Life? És mais aberto(a) do que em outros contextos? Mais desinibido(a)? Mais simpático(a)? Ou mais fechado(a), mais inibido, mais intimidado(a)? Ou achas que não há diferença?
As minhas interacções com os outros colegas no Second Life são mais espontâneas. O Second Life fomenta a comunicação a vários níveis, através: do chat local, dos IM’s, do voice e até mesmo dos gestos. Ora a combinação destes meios de comunicação permitem-me uma interacção mais aberta, mais desinibida e até mesmo mais simpática, através dos gestos, por exemplo!

8- O que sentiste quando o trabalho voltou a centrar-se outra vez no Moodle?
Foi mais uma sensação de pena ou mais uma sensação de alívio? Preferias continuar a unidade curricular no Second Life ou no Moodle?
Penso que estas duas ferramentas de complementam. Aliás, eu acrescentaria uma 3 hipótese, porque não a utilizar o Sloodle? Que faz a “interacção” entre as duas plataformas? O Sloodle, como tivemos oportunidade de ver, torna visualmente mais atractiva uma disciplina do Moodle (etc.).
Não existem ferramentas que prometam resolver todos os problemas da comunicação/interacção. É necessário, adaptar as actividades às ferramentas e ao contexto onde estão inseridos.

9- No que diz respeito às potencialidades para apresentação/ interacção com os conteúdos o que acha do Second Life? Como as comparas com outros ambientes virtuais de aprendizagem como o Moodle?
Considero que o Second Life é uma ferramenta poderosa para apresentação/interacção com conteúdos.
Uma das potencialidades consiste na representação em três dimensões. Permite-nos uma proximidade com o mundo virtual, sendo possível inclusivamente alterar e criar novos conteúdos. Uma outra potencialidade passa pela possibilidade de explorar o ambiente virtual, em tempo real, com os outros colegas. O SL é caracterizado por ser um espaço partilhado, possibilitando aos “residentes” a interacção, num mesmo tempo e local, a oportunidade de comunicarem com outros ou de interagirem com os conteúdos disponibilizados e/ou construídos, daí que os mundos virtuais sejam caracterizados pela sua imediaticidade, isto é, pela interacção em tempo real.
Apesar da plataforma Moodle possuir também algumas ferramentas de comunicação síncrona, nomeadamente o chat, ela não é tão motivadora.

10- No que diz respeito às potencialidades para discussão de conteúdos e matérias o que achas do Second Life? Como o comparas a outras plataformas online como por exemplo o Moodle?

Tal como referi na questão anterior, considero que o Second Life é uma ferramenta poderosa, não só para apresentação/interacção com conteúdos, mas também para efectuar uma discussão em torno de determinado tema ou assunto. Comparando o SL com o Moodle, podemos dizer que, ambas fazem o mesmo, no entanto, creio que uma discussão feita no sl é muito mais enriquecedora para uma aprendizagem, por vários motivos: pela sua interacção instantânea, pela possibilidade de se fazer alguns gestos, simulando um ambiente virtual muitas vezes semelhante a um espaço real, como foi o caso do nosso congresso!

11- Consideras que há diferenças quanto à profundidade das aprendizagens e ao desenvolvimento do espírito crítico e criatividade num ambiente como o Moodle e num ambiente como o Second Life? Ou não há diferenças? Se há, porque achas que há?
Creio que sim, a todos os níveis. Relativamente à profundidade das aprendizagens, todos nós sabemos que ninguém é detentor de todo o saber, pois cada um tem uma determinada formação, no entanto, existem um objectivo comum: partilha de saberes. Para isso é necessário recorrer a diversos sistemas de comunicação síncrona, desde que estas mantenham um espaço disponível para o acontecimento das interacções espontâneas e semelhantes às vividas num ambiente físico. É possível fazer as interacções sob diversas formas: voz, escrita e/ou até mesmo através de gestos, por exemplos através de peças de teatros.
O SL neste sentido é um espaço formidável para a distribuição de saberes com vista à inteligência colectiva, pois as interacções lá decorrentes em muito se assemelham ao mundo real.
Quanto à criatividade e espírito crítico, a plataforma Second Life é considerada uma plataforma de criatividade! É um espaço excelente de simulação, onde o limite é a nossa imaginação. Comparando a plataforma Moodle com o SL, verifica-se que no Moodle, não existe muito, ou nenhum espaço para a criatividade. É tudo pré-definido à partida pelos professores/formadores de uma disciplina, por exemplo, as ferramentas de comunicação disponibilizadas.

12- Achas que o trabalho de grupo é facilitado ou dificultado com o recurso ao Second Life?
Creio que sim! Por várias razões que já referi em questões anteriores.

13- Nos trabalhos de grupo e nas apresentações preferes a interacção através do texto ou através da voz. Porquê?
Prefiro o texto. Por várias razões:
1ª Por ser possível aceder mais tarde ao conteúdo, se utilizarmos a voz, todo o trabalho é esquecido/perdido no espaço.
2ª Por questões técnicas.

14- Com a utilização do Second Life como te sentiste em relação à gestão do teu tempo? Foi fácil? Foi complicado? Em comparação com a utilização habitual do Moodle como foi esta gestão do tempo?
A questão do tempo foi, sem dúvida, a parte mais difícil de gerir. Esta foi a grande desvantagem do sl em relação ao Moodle. Foi muito exigente e difícil de conciliar as coisas.

15- Quais são para ti os aspectos mais interessantes do Second Life?
A plataforma Second Life, torna-se interessante por permitir: criatividade, interacção e socialização.

16- És capaz de enunciar algumas limitações ou desvantagens do Second Life?
Sim.
Como já referi, a utilização desta plataforma consume muito tempo, exige que o utilizador disponibilize mais tempo, do que por exemplo, para a plataforma Moodle. A questão da socialização, na minha opinião, apesar de ser positiva, também exige uma grande dedicação e entrega!
Por outro lado, ao nível do hardware é um software que é muito exigente ao nível da máquina.

17- Queres acrescentar alguma coisa a esta entrevista?
Não, por agora é tudo! Muita obrigada!

Respostas à Entrevista

1- Já tinhas ouvido falar do Second Life antes deste curso de Mestrado? Já tinhas utilizado o Second Life antes deste Mestrado?
Já tinha ouvido falar do SL, nomeadamente em reportagens televisivas e em revistas da especialidade, mas nunca tinha experimentado. Não tinha sentido nenhuma motivação por considerar, à primeira vista, que se tratava de um jogo.

2- Achas fácil ou difícil moveres-te e navegares no Second Life? Aprende-se facilmente? Foi muito difícil no princípio e fácil no fim? Ou diria antes que é sempre difícil?
Não senti muitas dificuldades quanto aos movimentos do avatar, apesar de nas primeiras vezes ter tido que disponibilizar algum tempo na exploração dessa funcionalidade, mas quase sempre com sucesso pois o programa é muito intuitivo.
Claro que, em algumas situações específicas, como sentar em alguns objectos, nem sempre se revelou fácil.
Há medida que fomos utilizando o avatar com mais frequência, também fui aprendendo alguns truques que me foram ajudando.
As dificuldades pontuais foram superadas sem grandes problemas.

3- Como descreverias as tuas emoções e problemas ao entrares das primeiras vezes no Second Life? E como descreverias essas emoções e problemas perante a responsabilidade de fazeres um trabalho académico concreto?
As primeiras vezes foram um misto de emoções, preocupações e alguma ansiedade. A surpresa foi a primeira emoção, pois era tudo novo para mim. O ambiente, a própria realidade do Mundo Virtual apresentado criaram em mim uma vontade de explorar e ultrapassar os obstáculos que foram surgindo. Depressa chegou o "bichinho" de saber mais e a curiosidade imperou, transformando os preconceitos iniciais quanto ao SL, como uma "brincadeira" para desocupados, numa ferramenta com muito potencial nomeadamente em contexto educativo.
A responsabilidade dos objectivos académicos vieram complicar as emoções e transformá-las em ansiedade, pois as solicitações eram exigentes e muitas e o tempo apertado para conseguir conciliar tudo. Foi complicado gerir os contactos síncronos e não faltar a nada.

4- Como é o teu avatar? Preocupaste-te muito com ele? Procuraste transmitir algo de particular e pessoal através do teu avatar? Foste fazendo algumas alterações? Porquê?
Tive alguma preocupação com a construção do avatar. Inicialmente pensei em construir uma identidade diferente quanto à raça, mas ao optar por um modelo standard fiquei limitada nas opções, e durante o processo de construção também me foram surgindo outras ideias. Fui descobrindo que poderia fazer várias transformações e, mais uma vez, esta descoberta foi auto-didacta e muito intuitiva através das ferramentas disponibilizadas.
Fisicamente o meu avatar acabou por não ser muito diferente da minha pessoa, exceptuando a cor do cabelo e olhos. E realmente não transformei o meu avatar naquilo que não sou, mas sim numa representação gráfica daquilo que no momento me apeteceu ser, sem pensar muito na minha aparência real. Nunca lhe vesti nada que não usasse na realidade, e as alterações que fui fazendo foram sempre muito pontuais e sempre que, por engano, alterava alguma característica que o transformasse completamente, voltava atrás. Achei importante manter a sua aparência facilitando assim a minha identificação por parte de colegas e professores.

5- Conseguiste identificar facilmente os teus colegas nos avatares? Ou isso foi um problema? Tratas no Second Life os teus colegas pelo nome próprio ou pelo nome do avatar? Porquê?
Essa foi das tarefas mais complicadas. Para além de sermos muitos e haver muita coisa a descobrir em simultâneo, tínhamos acabado de nos habituar aos nomes reais e conseguido liga-los à sua imagem, através das fotos disponibilizadas na plataforma Moodle, quando os nomes dos avatares e as imagens mudaram completamente. Durante muito tempo não consegui associar o nome do avatar com o nome real de muitos dos colegas, acho mesmo que não cheguei a associar todos durante todo o processo.
O facto de, alguns colegas, mudarem constantemente de aparência física e de indumentárias não ajudou.
Claro que havia nomes de avatares muito intuitivos quanto ao nome real do seu proprietário e isso facilitou bastante.
No SL sempre tratei os colegas pelo nome do avatar, exceptuando raríssimas situações de contactos IM que acabava por utilizar o nome real do destinatário, mas isso só acontecia com colegas com quem tinha muito contacto extra SL, nomeadamente colegas com quem realizava trabalhos de grupo.
6- Achas que as interacções com os teus colegas se alteraram muito quando passaste do Moodle para o Second Life? Em que sentido? Ficaram mais próximas? Mais distantes? Às vezes demasiado próximas? Ou achas que se mantiveram basicamente na mesma?
Decididamente alteraram-se. Mesmo virtualmente passou a existir um contacto visual e interaccional com a representação visual dos colegas e professores. O movimento, a passagem para a terceira dimensão, a interactividade veio alterar de alguma forma o relacionamento. O contacto era mais momentâneo, espontâneo e síncrono.
Acho que todos estes factores permitiram que ficássemos mais próximos e que nos conhecêssemos melhor.

7- Como descreverias as tuas interacções com os outros no Second Life? És mais aberto(a) do que em outros contextos? Mais desinibido(a)? Mais simpático(a)? Ou mais fechado(a), mais inibido, mais intimidado(a)? Ou achas que não há diferença?
Acho que a minha forma de interagir não alterou em nada no SL. Não senti que tivesse sido mais aberta, desinibida, simpática por me encontrar num mundo virtual, até porque não assumi nenhuma identidade diferente da minha. Depois o facto de se estar a utilizar a ferramenta em contexto académico não permitia, a meu ver, grandes alterações.

8- O que sentiste quando o trabalho voltou a centrar-se outra vez no Moodle? Foi mais uma sensação de pena ou mais uma sensação de alívio? Preferias continuar a unidade curricular no Second Life ou no Moodle?
Foi um misto de pena e de alívio. O SL exigiu contactos presenciais com horas marcadas, o que por vezes era bastante limitativo e complicado de gerir. No Moodle dava para gerir melhor o nosso tempo. Por outro lado, o feedback era bastante mais demorado no Moodle, o que transformava o processo de aprendizagem mais individualizado e menos colaborativo. Mas acho que a forma como se dividiu a Unidade Curricular pelas duas ferramentas foi equilibrada.

9- No que diz respeito às potencialidades para apresentação/ interacção com os conteúdos o que acha do Second Life? Como as comparas com outros ambientes virtuais de aprendizagem como o Moodle?
O SL é bastante mais dinâmico e motivador, no entanto, as condicionantes técnicas também são maiores. Sente-se mais a necessidade de possuir um bom computador e uma boa ligação à Internet e algumas condicionantes na utilização de mais programas e ferramentas em simultâneo.
No Moodle, por exemplo, é bem mais fácil visualizar e/ou apresentar outros conteúdos sem grandes preocupações técnicas.

10- No que diz respeito às potencialidades para discussão de conteúdos e matérias o que achas do Second Life? Como o comparas a outras plataformas online como por exemplo o Moodle?
Neste aspecto já considero que o facto de se estar presente virtualmente facilita a discussão, permitindo uma troca de ideias mais rápida, espontânea e eficaz, transformando o SL numa ferramenta muito mais motivadora do que o Moodle.

11- Consideras que há diferenças quanto à profundidade das aprendizagens e ao desenvolvimento do espírito crítico e criatividade num ambiente como o Moodle e num ambiente como o Second Life? Ou não há diferenças? Se há, porque achas que há?
Não considero que hajam grandes diferenças. Ambos permitem aprofundar as aprendizagens e desenvolver o espírito crítico.
Quanto ao desenvolvimento da criatividade, talvez um ambiente como o SL, permita um maior desenvolvimento inspirado pela grandeza do seu próprio ambiente.

12- Achas que o trabalho de grupo é facilitado ou dificultado com o recurso ao Second Life?
Durante a realização de trabalhos de grupo a escolha dos ambientes a utilizar dependia muito da fase em que se encontrava o trabalho. O SL também consegue ser muito dissuasor por ter muitos focos de distracção e necessitar de condições técnicas muito mais exigentes. Se fosse para conversar, trocar ideias, delinear e dividir tarefas, por norma preferia utilizar o messenger, pois também exige muito menos do computador e permitia que conseguisse trabalhar noutras ferramentas em simultâneo.

13- Nos trabalhos de grupo e nas apresentações preferes a interacção através do texto ou através da voz. Porquê?
Com experiências vivenciadas opto claramente pelo texto, pois a utilização da voz trazia sempre problemas técnicos e uma má comunicação, cheia de ruído e poluição sonora.

14- Com a utilização do Second Life como te sentiste em relação à gestão do teu tempo? Foi fácil? Foi complicado? Em comparação com a utilização habitual do Moodle como foi esta gestão do tempo?
Foi complicadíssimo. Senti-me, em muitas alturas, completamente absorvido e sem horas num dia para tudo. Houve altura em que senti mesmo ter deixado de ter vida própria. No Moodle era muito mais fácil de gerir o tempo.

15- Quais são para ti os aspectos mais interessantes do Second Life?
O dinamismo, interacção, motivação e a permissão de se simular situações reais, num ambiente a 3 dimensões que transmite sensações de vivenciar as situações.

16- És capaz de enunciar algumas limitações ou desvantagens do Second Life?
Considero como limitações, a necessidade de instalar o programa nos computadores e as exigências ao nível do computador, placa gráfica e ligação à Internet.

Depois das entrevistas realizadas, lemos e seleccionámos quatro entrevistas que fossem ao encontro dos objectivos que tínhamos delineado para a realização deste trabalho.
Abri uma Wiki, para que pudéssemos trabalhar simultaneamente,
onde colocámos as entrevistas escolhidas e começámos por analisá-las. O restante trabalho, optámos por utilizar um documento Word que fomos completando e enviando, simultaneamente, até chegar ao produto final, que posteriormente aqui será apresentado.

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